Com
vocês, Juliana Uggioni:
“Cada
vez mais estudos e práticas educativas vêm desmistificando o mito da gameficação.
Na pesquisa que realizamos junto com crianças e adolescentes da Escola Faria
Brito (RJ), um dos pontos mais destacados por elas é a vontade de “aprenderem
jogando”!! =)
E
este desejo parece cada vez mais próximo, no artigo “Games devem ser aceitos dentro da escola”, Mariana Fonseca e Vinícius Boprê
trazem algumas dicas de três especialistas sobre as
possibilidades de sucesso da parceria game e escola. Scot Osterweil, diretor de
pesquisa de mídia comparativa no MIT, defende que os jogos têm que ser
divertidos: “jogar é o principal meio pelo qual nós aprendemos. Eu sempre
começo um projeto pensando onde uma pessoa pode se divertir e jogar com esse
conteúdo”. Katherine McMillan Culp, cientista de pesquisa sênior do Center for
Children, diz que os conteúdos podem ser explorados de diversas maneiras e com
a participação do professor: “o game não precisa entregar todo o conteúdo. Os
alunos jogam, e é o professor quem vai explicar o que é glicose, a molécula
etc. O game constrói a lógica e faz tudo isso fazer mais sentido.” Já Greg
Chung, diretor adjunto de pesquisa e inovação do National Center for Research
on Evaluation, Standards, and Student Testing (Cresst), destaca a importância
do erro - “um bom game dá oportunidades de falhas sem transformar o aluno em um
perdedor.”
Resumidamente,
estes especialistas reforçam tudo que defendemos e já compartilhamos com vocês
neste blog – e que vimos fazendo junto aos games da Xmile! =)
Ah!
Ainda cabe destacar que em
alguns países essa tendência já é real, como por exemplo, na Suécia. Em Estocolmo existe uma disciplina obrigatória de game na escola, na qual os estudantes jogam online o
game Minecraft. A escola alega que ao jogar os estudantes adquirem noções de
planejamento e desenvolvem assim seu potencial criativo".
Fiquem de olho nos próximos posts! =)
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